sábado, 13 de dezembro de 2008

Há muitas maneiras de definir a nossa frágil existência.
E muitas formas de lhe dar sentido.
Mas são as nossas memórias que lhe dão propósito, e a inserem em um contexto.
Um conjunto particular de imagens, medos, amores e arrependimentos.
A ironia da vida é cruel.
Estamos detinaodos a ter a escuridão e a luz, o bem e o mal, o sucesso e a decepção.
O amor e o ódio.
É isso que nos distingue e que nos torna humanos.
E no final temos que lutar para lembrar